Fernando Rodrigues Batista
"Quando Deus apaga é que Ele quer fazer alguma coisa"
Joseph de Maistre
Nunca, talvez, a salvação da sociedade dependeu do esforço de um número tão pequeno de pessoas.
O muro de Berlim ruiu, pondo à mostra os equívocos do marxismo, todavia, não sepultou seus agentes, que aí estão, nesse submundo, a agir como cupins, a destruir os valores religiosos, a deformar a cultura, a fazer da arte, não o culto da forma, porém, o culto das deformidades. A regra do mundo moderno é o desregramento.
A Revolução cultural e religiosa parece não ter encontrado obstáculos à sua ação perniciosa.
A união européia, com seus agentes, marxistas, maçons e toda sorte de demônios encarnados, parece ter olvidado que sua história foi erigida mormente pelo sangue dos Santos, honra da catolicidade e do ocidente, pela nobreza e pujança dos Reis Cristãos e pela destreza da Cavalaria. Tudo isso foi riscado do mapa em nome de uma democracia capenga, de uma igualdade aviltante preconizada pelos "fazedores" de Constituição, seguindo à risca os ditames dos senhores da Nova Ordem Mundial, agnóstica, maçônica. O sofisma é uma escamoteação de vocábulos.
Nos países da América Latina, a realidade não é menos terrificante. O terrorismo dos grupos guerrilheiros e narco-traficantes da esquerda foi institucionalizado na calada da noite sob o aval dos Lulas, Chavez, etc., e com a condescendência não menos criminosa de quase todos meios de comunicação.
Busca-se apagar tudo quanto nos remeta ao legado de nossos maiores, a tradição católica da heróica Espanha e do valente Portugal. É a Revolução cultural, mas antes de tudo, a Revolução religiosa.
Basta uma simples análise, e veremos: nossa cultura nada tem de cristã, nossas escolas são laicas, nosso modo de ser é pagão; nossas leis são anti cristas, contraria a ordem natural. A confissão católica do Estado foi suprimida em quase todas as nações, logo, a vida pública foi gradativamente corroída pelos princípios revolucionário e relativistas. Nossa religião, outrora honradamente católica, converteu-se em filo-comunista-protestante-maçonica.
Não há mais tempo há perder, proclamava Pio XII, de venerável memória. Eis que é chegado a hora da vontade, hora de desembainharmos a espada da coragem e avançar ao campo de batalha. Portanto, a ação. Ela constitui o grande dever da hora presente.
Abdiquemos o espírito burguês que de há muito apodrece no recôndito de nossas almas.
Hoje não somos uma maioria que não atua, como anuiu certa feita D. Sebastião Leme. Mas o tempo é chegado, e não cabe tergiversar. Não esperemos que a restauração da ordem virá dos liberais ou dos neo conservadores, como se diz.
Somos uma minoria, mas é imprescindível que essa minoria queria e saiba querer. Procurai um homem que sabe dizer "eu quero" e a história vos contará os prodígios de seus triunfos, dizia um antigo pedagogo.
Sabeis, outrossim, que uma das causas da mediocridade da vida é a ausência do querer.
Generosidade de dedicação, vigor de iniciativa, perseverança no esforço, eis o dever indeclinável da hora presente.
Os inimigos estão apostos e assim como os "iluminados" que os pariram, desejam uma só coisa: "destruir".
Neste mundo transtornado, salienta Gustave Thibon, o combate mais duro e o maior risco estão do lado dos defensores da ordem contra o caos e da sabedoria contra a loucura.
Este magnífico combate, eis a tarefa que à nossa geração impõe a Providência, sejamo-lhe fiel.
Tenhamos cuidado, portanto, para não merecermos ouvir dizer aquilo que a mãe do último Rei mouro de Granada lançou contra seu filho, quando teve de abandonar sua capital:
"É inconveniente chorar e barafustar como uma mulher, quando se está em vias de se perder aquilo que não se teve vontade de defender como Homem".
"Quando Deus apaga é que Ele quer fazer alguma coisa"
Joseph de Maistre
Nunca, talvez, a salvação da sociedade dependeu do esforço de um número tão pequeno de pessoas.
O muro de Berlim ruiu, pondo à mostra os equívocos do marxismo, todavia, não sepultou seus agentes, que aí estão, nesse submundo, a agir como cupins, a destruir os valores religiosos, a deformar a cultura, a fazer da arte, não o culto da forma, porém, o culto das deformidades. A regra do mundo moderno é o desregramento.
A Revolução cultural e religiosa parece não ter encontrado obstáculos à sua ação perniciosa.
A união européia, com seus agentes, marxistas, maçons e toda sorte de demônios encarnados, parece ter olvidado que sua história foi erigida mormente pelo sangue dos Santos, honra da catolicidade e do ocidente, pela nobreza e pujança dos Reis Cristãos e pela destreza da Cavalaria. Tudo isso foi riscado do mapa em nome de uma democracia capenga, de uma igualdade aviltante preconizada pelos "fazedores" de Constituição, seguindo à risca os ditames dos senhores da Nova Ordem Mundial, agnóstica, maçônica. O sofisma é uma escamoteação de vocábulos.
Nos países da América Latina, a realidade não é menos terrificante. O terrorismo dos grupos guerrilheiros e narco-traficantes da esquerda foi institucionalizado na calada da noite sob o aval dos Lulas, Chavez, etc., e com a condescendência não menos criminosa de quase todos meios de comunicação.
Busca-se apagar tudo quanto nos remeta ao legado de nossos maiores, a tradição católica da heróica Espanha e do valente Portugal. É a Revolução cultural, mas antes de tudo, a Revolução religiosa.
Basta uma simples análise, e veremos: nossa cultura nada tem de cristã, nossas escolas são laicas, nosso modo de ser é pagão; nossas leis são anti cristas, contraria a ordem natural. A confissão católica do Estado foi suprimida em quase todas as nações, logo, a vida pública foi gradativamente corroída pelos princípios revolucionário e relativistas. Nossa religião, outrora honradamente católica, converteu-se em filo-comunista-protestante-maçonica.
Não há mais tempo há perder, proclamava Pio XII, de venerável memória. Eis que é chegado a hora da vontade, hora de desembainharmos a espada da coragem e avançar ao campo de batalha. Portanto, a ação. Ela constitui o grande dever da hora presente.
Abdiquemos o espírito burguês que de há muito apodrece no recôndito de nossas almas.
Hoje não somos uma maioria que não atua, como anuiu certa feita D. Sebastião Leme. Mas o tempo é chegado, e não cabe tergiversar. Não esperemos que a restauração da ordem virá dos liberais ou dos neo conservadores, como se diz.
Somos uma minoria, mas é imprescindível que essa minoria queria e saiba querer. Procurai um homem que sabe dizer "eu quero" e a história vos contará os prodígios de seus triunfos, dizia um antigo pedagogo.
Sabeis, outrossim, que uma das causas da mediocridade da vida é a ausência do querer.
Generosidade de dedicação, vigor de iniciativa, perseverança no esforço, eis o dever indeclinável da hora presente.
Os inimigos estão apostos e assim como os "iluminados" que os pariram, desejam uma só coisa: "destruir".
Neste mundo transtornado, salienta Gustave Thibon, o combate mais duro e o maior risco estão do lado dos defensores da ordem contra o caos e da sabedoria contra a loucura.
Este magnífico combate, eis a tarefa que à nossa geração impõe a Providência, sejamo-lhe fiel.
Tenhamos cuidado, portanto, para não merecermos ouvir dizer aquilo que a mãe do último Rei mouro de Granada lançou contra seu filho, quando teve de abandonar sua capital:
"É inconveniente chorar e barafustar como uma mulher, quando se está em vias de se perder aquilo que não se teve vontade de defender como Homem".
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